Uma mulher grávida que sofreu um aborto espontâneo terá visto negada assistência no hospital das Caldas da Rainha, pelo facto de a urgência de obstetrícia estar encerrada. Os bombeiros dizem que o caso “é inadmissível”, mas a administração do hospital garante que não foi assim que as coisas aconteceram.
Uma mulher grávida que sofreu um aborto espontâneo terá visto negada assistência no hospital das Caldas da Rainha, pelo facto de a urgência de obstetrícia estar encerrada. Os bombeiros dizem que o caso “é inadmissível”, mas a administração do hospital garante que não foi assim que as coisas aconteceram. A ministra da Saúde está a acompanhar o caso “desde a primeira hora”.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Obstetrícia e Medicina Materno-Fetal não quis comentar o caso concreto da grávida das Caldas da Rainha, mas vincou que pelo menos, o hospital tem de"perceber o que se passa com o doente, estabilizá-lo, compreender o que se está a passar e decidir como e para onde transferi-lo".
“O meu primeiro trabalho foi testar carros de luxo. Lembro-me de subir a Serra de Sintra a velocidades que considerava impossíveis”“O meu primeiro trabalho foi testar carros de luxo.
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