O Governador do Banco de Portugal, Mário Centeno, excluiu-se da corrida presidencial de 2026, enquanto o líder da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha, confirma o apoio do partido a um candidato próprio. A corrida presidencial está a ganhar forma, com Pedro Passos Coelho, Luís Marques Mendes, André Ventura e o Almirante Gouveia e Melo em evidência.
O Governador do Banco de Portugal, Mário Centeno , afirmou em uma entrevista à RTP3 que não irá concorrer às eleições presidenciais de 2026. Centeno destacou que a decisão foi tomada e comunicada ao seu círculo próximo, acrescentando que pretende concluir seu mandato no Banco de Portugal, em meados do ano, e possivelmente continuar por mais um mandato. Em paralelo, o líder da Iniciativa Liberal (IL), Rui Rocha , confirmou que o partido apoiará um candidato próprio à Presidência da República.
A corrida presidencial 2026 começa a tomar forma, com diversas figuras já manifestando interesse em concorrer.No lado esquerdo do espectro político, além de Mário Centeno, o nome de Pedro Passos Coelho tem ganhado destaque. Passos Coelho, antigo secretário-geral do PSD e ex-primeiro-ministro, já sinalizou que dará a sua resposta no início do ano. Por outro lado, a direita também apresenta vários candidatos potenciais. Luís Marques Mendes, antigo líder do PSD, e André Ventura, líder do Chega, já demonstraram interesse em concorrer. O Almirante Gouveia e Melo, considerado um dos favoritos, também está em processo de avaliação para uma possível candidatura. Com essas declarações e mostras de interesse, a disputa pelo Palácio de Belém promete ser acirrada, tanto à esquerda quanto à direita. O panorama político ainda é incerto, e a definição dos candidatos que disputam a segunda volta das eleições ainda está em aberto
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