O militante neonazi disse que lamentava muito a morte de Alcindo Monteiro mas que não podiam continuar a atribuir-lhe responsabilidades de um crime que não cometeu. “Isto tem de parar”, afirmou.
“Acusam-me de ser o assassino de Alcindo Monteiro e cheguei a um ponto da minha vida em que achei que isto tinha de parar”.
É assim que Mário Machado, que prestou declarações naquele que foi o segundo dia do julgamento de Mamadou Ba, explicou o facto de ter apresentado queixa contra o activista anti-racismo.O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.
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