Parlamento: Maioria confirma retirada da agenda de diploma do Chega
começou por assumir desconhecer a situação. Momentos depois anunciou que a decisão foi do Governo. “Quando há arrastamentos [de diplomas] o Governo ou os partidos proponentes têm o direito de recusar ou o contrário. Podem ou não aceitar se não tiverem nada a ver. O Governo entendeu hoje de manhã e só soube agora”, disse.
os socialistas já alegaram motivos de ordem constitucional para impedir a discussão de projectos do Chega . André Ventura disse que aceitaria a vontade da maioria mas considerou tratar-se de uma “grosseira ilegalidade”. Pela bancada socialista, o deputado Luís Testa defendeu ser “uma prorrogativa do proponente ver arrastadas” as iniciativas e que neste caso o Governo entendeu não permitir que a iniciativa do Chega fosse discutida em conjunto com a sua.
Como recorreu da decisão para plenário, foi votada a nova ordem do dia sem o projecto do Chega. O PSD, PS, PCP, BE e Verdes votaram a favor, o CDS e a Iniciativa Liberal votaram contra ao lado do Chega, e o PAN bem como a sua ex-deputada Cristina Rodrigues abstiveram-se. O projecto de lei do Chega terá de ser agendado para outra sessão plenária.
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