Federação Nacional dos Médicos vai entregar esta terça-feira à tutela uma contraproposta em que reivindica aumentos salariais, horário semanal de 35 horas e a reposição das 12 horas em serviço de urgência.
"A saúde é um direito, sem ela nada feito","O povo merece o SNS" ou"Pizarro, escuta, os médicos estão em luta" são algumas das palavras de ordem que ouvia quem passasse junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa, ao início da tarde.
A concentração foi organizada pela Federação Nacional dos Médicos no primeiro de dois dias de greve contra a proposta do Governo de valorização da carreira, apresentada aos sindicatos na semana passada, no âmbito das negociações que se iniciaram ainda em 2022, e que a presidente da Federação considerou"totalmente inaceitável".
Em alternativa, a FNAM vai entregar esta terça-feira à tutela uma contraproposta em que reivindica aumentos que compensem a perda de poder de compra dos médicos na última década, um horário semanal de 35 horas, a reposição das 12 horas em serviço de urgência e do regime majorado da dedicação exclusiva e a integração dos internos no primeiro grau da carreia.
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