Maestro e diretor artístico do Festival de Sintra, Martim Sousa Tavares reflete sobre a exigência da música enquanto ofício. “Há sempre um momento de crise em que achamos que é melhor escolher outra coisa. Eu também passei por isso.”
Convidado desta semana do Posto Emissor, podcast da BLITZ, Martim Sousa Tavares falou sobre o seu percurso na música, marcado pela paixão pela música clássica , e pelas temporadas que estudou em Milão, Itália, e Chicago, nos Estados Unidos.
Sobre a aprendizagem de um instrumento, Martim Sousa Tavares, que começou por aprender piano, afirma: “Às vezes é difícil não odiar o instrumento. Há sempre um momento de crise em que achamos que é melhor escolher outra coisa. Eu também passei por isso: antes de ir fazer o mestrado, estava a enviar currículos para companhias aéreas."
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