Oito arguidos foram acusados pelo ministério público de burla qualificada. Os arguidos faziam-se passar por funcionários da Wizink e pediam às vitimas os códigos dos cartões.
O Ministério Público acusou oito arguidos de burlarem 60 titulares de cartões de crédito WiZink, em quase 205 mil euros, através de um esquema em que se faziam passar por funcionários da instituição financeira, foi segunda-feira anunciado.
“Pedindo-lhes os códigos dos cartões, sob pretexto de se destinarem a obstar à finalização de operações a débito supostamente fraudulentas, quando, na verdade, os códigos solicitados se destinavam a validar operações de carregamento de contas Revolut acessíveis aos arguidos e operações de pagamento online realizadas por estes”, sustenta a acusação.
O MP acrescenta que, na atividade criminosa, contaram com o auxílio de um oitavo arguido, “que trabalhava na área comercial das comunicações” da WiZink. Um dos arguidos encontra-se sujeito à medida de coação de prisão preventiva e um outro está atualmente em cumprimento de pena à ordem de outro processo.
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