O Ministério Público entende que o Estado sofreu um prejuízo superior a 840 milhões de euros
Os ex-administradores, António Mexia e João Manso Neto foram acusados pelo Ministério Público de terem corrompido o ex-ministro da Economia Manuel Pinho, no processo EDP.
O Ministério Público entende que o Estado sofreu um prejuízo superior a 840 milhões de euros, pelo que requereu a perda de bens dos arguidos e da EDP Gestão de Produção de Energia e da EDP, a favor do Estado, em montante correspondente a esse valor. De acordo com a acusação, os factos ocorreram entre 2006 e 2014 e “relacionam-se com a transição dos Contratos de Aquisição de Energia para os Custos de Manutenção do Equilíbrio Contratual , designadamente com a sobrevalorização dos valores dos CMEC, bem como com a entrega das barragens de Alqueva e Pedrógão à Eletricidade de Portugal sem concurso público e ainda com o pagamento pela EDP da ida de um ex-ministro para a...
Ainda segundo a acusação, Manuel Pinho, à data ministro da economia, apoiou a nomeação de outro arguido como presidente executivo da EDP e favoreceu indevidamente essa empresa, mediante contrapartidas.
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