Ex-chefe de Governo defende que Lucília Gago não deve ser chamada para falar sobre casos concretos no Parlamento - “sobretudo se estiverem em curso”.
Professores. Recuperação do tempo de serviço começa em setembroEx-chefe de Governo defende que Lucília Gago não deve ser chamada para falar sobre casos concretos no Parlamento - “sobretudo se estiverem em curso”.
O ex-chefe de Governo sublinhou que existe"um princípio muito claro", na Constituição da República Portuguesa, que impõe a"separação de poderes" , sugerindo que a chamada de Lucília Gago à Assembleia da República para falar sobre casos concretos violaria esse princípio. Para"processos concretos, o local próprio são os tribunais, e não numa entidade política", defendeu, em declarações antes de uma participação no programa da manhã da TVI.
Costa indicou ainda que a ida de Lucília Gago ao Parlamento está prevista na altura da apresentação do relatório anual de atividades do Ministério Público. A ideia de levar Lucília Gago ao Parlamento foi defendida na passada semana pelo presidente da Assembleia da República, José Pedro Aguiar-Branco, que defendeu ser essencial um pacto de regime para a clarificação de casos na justiça, mas com metodologia"para se chegar lá".
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