Vaga, o espaço da associação que organiza o festival Walk&Talk reabre esta sexta-feira. Evento que ajudou a transformar o tecido artístico dos Açores passa a bienal e regressa em setembro de 2025.
É preciso atravessar pequenas casas até desaguar no imponente armazém de um azul nebuloso tal qual o céu açoriano. É no Bairro das Laranjeiras, já nas franjas do centro de Ponta Delgada, nos Açores, que se encontra a vaga, o espaço de arte contemporânea da associação organizadora do festival Walk&Talk, que na última década tem enchido a ilha de São Miguel com gente em busca de arte nas ruas.
, sobre os processos, contextos e a “ação coletiva de erguer o festival”. Em junho, chegará uma mostra conjunta que examina as implicações culturais, sociais e políticas do descanso, do sono e do sonho.
Numa altura de mudanças políticas — nomeadamente no Governo dos Açores, presidido desde o mês passado pelo social-democrata José Manuel Bolieiro, numa coligação que junta PSD, CDS e PPM — que impactos têm produzido as alterações nas políticas culturais nas estruturas artísticas da região? O MOVA — Movimento pela Arte e Cultura nos Açores, que agrega agentes culturais e cidadãos de todas as ilhas, tem sidoe Jesse James, que é membro do movimento, reforça a urgência da “formulação de políticas e de uma estratégia regional e transterritorial que alavanque o setor e as suas relações com outras áreas”.
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