542 benefícios fiscais (excluindo os definidos a nível das autarquias e a taxas preferenciais de IVA) nem sequer têm uma função definida. 57 deles destinam-se a ‘outros’ assuntos económicos
Em Portugal há duas classes essenciais de cidadãos: o Zé pagante e o Zé beneficiante. O primeiro é maltratado, o fisco desconfia dele, os governos obrigam-no a pagar taxas, taxinhas, coimas e o que mais for. Já o Zé beneficiante anda nas palminhas.
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