Neste Dia Internacional pela Saúde da Mulher é fundamental alertar para a necessidade de sensibilizar e chamar a atenção da sociedade para os diferentes problemas ligados à saúde e às condições de vida da população feminina.
Sendo a mortalidade um importante indicador da qualidade da saúde que é oferecida à população, estima-se que, em média, 40% a 50% das causas de morte poderiam ser evitadas com medidas simples, mas eficazes, como a alimentação saudável, o exercício físico e a cessação tabágica.
São três dos cinco tipos de cancro que mais afetam as mulheres. O da mama é o mais comum, sobretudo na faixa etária acima dos 50 anos. O colorretal tem a segunda maior taxa de incidência, entre o sexo feminino, e o do colo do útero surge em quinto lugar, depois do cancro do pulmão e da tiróide.
Dentro da saúde feminina, julgo importante destacar três áreas fundamentais que podem contribuir para a melhoria do bem-estar da mulher: o planeamento familiar, a saúde mental e a prevenção e o combate à violência doméstica. No que toca à prevenção e combate à violência doméstica, apesar da melhoria das condições de vida e dos avanços relativos ao papel da mulher na sociedade a que assistimos nos últimos anos, a verdade é que as mulheres continuam a estar mais expostas economicamente, com salários mais baixos, menos oportunidades de emprego ou empregos mais precários, o que as fragiliza e torna mais vulneráveis, direta ou indiretamente, a...
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