Todos os ofícios, desde que legais, são dignos de respeito. Os professores, pela nobreza da profissão que exercem, têm um lugar particular nesse contexto.
É intolerável que existam casos de violência contra os professores. O Estado tem a obrigação garantir a sua segurança, recorrendo aos meios que para tal se revelem necessários. Os alunos que agridem professores e mais ainda as famílias que os apoiam, têm de ser punidos com severidade e de modo exemplar.
Os professores devem ainda, como todos os outros servidores do Estado, ser sujeitos a um processo de avaliação. Seria aliás interessante que a comunicação social se desse ao trabalho de dar a conhecer a situação real da carreira de professor, em comparação com as outras da função pública e de países europeus.
Portugal Últimas Notícias, Portugal Manchetes
Similar News:Você também pode ler notícias semelhantes a esta que coletamos de outras fontes de notícias.
Contra tudo e todosA história é conhecida, ou assim parece. Todos ouvimos falar do caso de Hiroo Onoda, o soldado japonês que passou 30 anos escondido nas selvas das Filipinas, julgando que a guerra, a 2ª Guerra, não terminara: só se renderia em 1974, para espanto do mundo e da História. Onoda escreveu uma autobiografia - ou, melhor dito, uma narrativa dos seus anos de guerra - e, mais recentemente, o realizador alemão Werner Herzog escreveu um relato da sua vida, que acaba de ser traduzido e publicado entre nós na novel e excelsa chancela Zigurate, de Carlos Vaz Marques (O Crepúsculo do Mundo, 2023; declaração de interesses: no passado dia 5, em conjunto com o Pedro Mexia, fui apresentar esta obra à Feira do Livro).
Consulte Mais informação »
Contra tudo e todosA história é conhecida, ou assim parece. Todos ouvimos falar do caso de Hiroo Onoda, o soldado japonês que passou 30 anos escondido nas selvas das Filipinas, julgando que a guerra, a 2ª Guerra, não terminara: só se renderia em 1974, para espanto do mundo e da História. Onoda escreveu uma autobiografia - ou, melhor dito, uma narrativa dos seus anos de guerra - e, mais recentemente, o realizador alemão Werner Herzog escreveu um relato da sua vida, que acaba de ser traduzido e publicado entre nós na novel e excelsa chancela Zigurate, de Carlos Vaz Marques (O Crepúsculo do Mundo, 2023; declaração de interesses: no passado dia 5, em conjunto com o Pedro Mexia, fui apresentar esta obra à Feira do Livro).
Consulte Mais informação »
Equipa dedicada à urgência: ″Como é que aguentas isto todos os dias?″Há vinte anos, o Hospital de S. João, no Porto, foi um dos primeiros do país a ter uma equipa dedicada à urgência. 'Uma pedrada no charco' que, pela primeira vez, permitia remunerar os profissionais de forma diferenciada, com incentivos pelo desempenho. Mas com os cortes impostos pela troika, o projeto foi definhando e saíram dezenas de médicos. Fomos ver o que sobra e o que falta, numa altura em que o modelo das equipas dedicadas à urgência, bem como as condições de trabalho e a remuneração associada, estão a ser negociados entre o Ministério da Saúde e os sindicatos médicos.
Consulte Mais informação »