O líder do PCP participou na sessão evocativa do centenário do nascimento do artista e militante comunista José Dias Coelho, que foi assassinado pela PIDE, em 1961.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, apelou, este domingo, ao reforço do partido para melhorar as condições de vida dos portugueses, considerando que o “caminho em curso não serve o país” e que é preciso “romper com a política de direita”.
O líder comunista discursava numa sessão evocativa do centenário do nascimento do artista e militante do partido José Dias Coelho, que morreu em 1961, assassinado pela PIDE . “É esta a necessidade do país, que se prova todos os dias, quando se avolumam os problemas, se agravam as condições de vida dos trabalhadores e do povo no seu direito à saúde, à educação, à habitação, à cultura, quando crescem os estrangulamentos e se agudizam os problemas de fundo nacionais, os seus défices estruturais e sua dependência a todos os níveis”, defendeu.
“O país precisa mais que nunca de uma política e um Governo assente na mobilização e participação dos trabalhadores e das massas populares. O PCP é o portador da alternativa e é hoje, tal como no passado, o elemento fundamental da unidade dos democratas, a alternativa que faz frente à política de direita e aos projectos reaccionários e trauliteiros que vão sendo promovidos”, salientou o secretário-geral.
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