Cerca de 300 pescadores estão presos num bloco de gelo à deriva no mar de Okhotsk, na costa leste da Rússia. Uma fratura no gelo de 10 metros, formada entre a aldeia de Malki e a foz do rio Dolinka, na região de Sakhalin, aprisionou os pescadores. As autoridades russas estão a conduzir uma operação de resgate com helicópteros e embarcações, tendo já retirado pelo menos 109 pescadores. No entanto, alguns recusam ser retirados, considerando-o uma oportunidade para praticar desportos radicais.
Os pescadores ficaram à deriva depois da formação de uma fratura no gelo com 10 metros, desde a aldeia russa de Malki até à foz do rio Dolinka, na região de Sakhalin , onde os invernos rigorosos duram mais de cinco meses.Cerca de 300 pescadores estão presos num bloco de gelo à deriva do mar de Okhotsk, na costa lesta da Rússia, e alguns destes estão a recusar ser retirados, de acordo com o Kremlin.
Com recurso a helicópteros e embarcações, está em curso uma operação de resgate e as autoridades russas já conseguiram retirar pelo menos 109 dos pescadores. No entanto, o Ministério para Situações de Emergência da Rússia adianta que alguns dos pescadores recusaram ser retirados do bloco de gelo. "Alguns entusiastas de desportos radicais não vão, em circunstância alguma, sair sem apanhar ”, disse o ministro através de uma mensagem no Telegram.Os cerca de 300 pescadores ficaram à deriva depois da formação de uma fratura no gelo com 10 metros, desde a aldeia russa de Malki até à foz do rio Dolinka, na região de Sakhalin.
Os invernos naquela região russa são longos, podendo durar mais de cinco meses, e marcados por frio extremo e nevões.
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