O Presidente sul-coreano Yoon Suk Yeol foi detido após o seu recusa em comparecer para interrogatório sobre acusações de insurreição, após ter imposto a lei marcial em 3 de dezembro.
Os investigadores do processo judicial contra o Presidente Yoon Suk Yeol tinham pedido um mandado de detenção esta segunda-feira devido às recusas do Presidente comparecer para interrogatório. Um tribunal sul-coreano aprovou esta terça-feira um mandado de detenção ao Presidente Yoon Suk Yeol , que foi destituído e suspenso do poder depois da decisão de impor a lei marcial a 3 de dezembro. Yoon é atualmente alvo de uma investigação criminal sobre acusações de insurreição.
A emissão do mandado de detenção acontece depois de os investigadores anunciarem ter pedido esse mandado a um tribunal de Seul. Os investigadores justificaram o pedido com a recusa de Yoon a comparecer para ser interrogado, o que aconteceu pela terceira vez no domingo. Destituído pelo Parlamento em 14 de dezembro, Yoon Suk-yeol está atualmente suspenso enquanto se aguarda a decisão do Tribunal Constitucional sobre a validação da decisão dos deputados, estando proibido de sair do país. O dirigente está a ser investigado por rebelião, um crime punível com a morte, por ter imposto lei marcial em 3 de dezembro e enviado o exército para o parlamento, antes de recuar algumas horas mais tarde sob pressão dos deputados e da população que saiu à rua para se manifestar. De acordo com a comunicação social local, Yoon, de 64 anos, recusa-se igualmente a receber as convocatórias enviadas pelo Tribunal Constitucional, que realizou uma primeira audiência sobre o caso na sexta-feira. O Tribunal tem seis meses para confirmar ou anular a destituição de Yoon. Se optar pela primeira hipótese, terão de se realizar eleições presidenciais no prazo de dois meses. No plano político, o presidente interino em funções desde meados de dezembro, o primeiro-ministro Han Duck-soo, foi igualmente destituído na sexta-feira, depois de os deputados o terem acusado de tentar obstruir a investigação sobre o consideraram uma tentativa de golpe de Estado de Yoo
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