O presidente do Sindicato dos Funcionários Judiciais classificou os resultados da reunião como 'muito maus' e pelas suas contas o suplemento de 1,66% daria para comprar 'quatro papo-secos'.
O Sindicato dos Funcionários Judiciais defendeu esta sexta-feira que a proposta da tutela de aumento do suplemento remuneratório é “indigna” e um “ataque à dignidade pessoal” dos profissionais, admitindo endurecer da luta.
“Falarmos de um aumento destes é indigno e portanto eu irei ouvir os meus colegas, mas estou convicto de que a resposta será mais luta, mais protesto, porque aquilo que nós pedimos é reconhecido por toda a gente como justo e razoável.
“O que acontece é que há situações que são de emergência e que carecem de uma resposta para ontem. O que a senhora ministra nos garantiu é que a partir de julho o aumento de 1,66% no suplemento passaria a ser pago em 12 meses. Integração nada, trabalho suplementar nada, e depois veríamos o resto”, disse António Marçal.
A ministra da Justiça não prestou declarações no final das reuniões desta sexta-feira, em que também estiveram presentes a secretária de Estado Adjunta e da Justiça, Maria Clara Figueiredo, e a secretária de Estado da Administração Pública, Marisa Garrido.
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