Beatriz diz sentir-se uma 'pecadora muito amada'. Tomás alguém que conheceu a Fé 'no berço'. Os dois vão contar as suas histórias a Francisco e de como a Fé tem mudado as suas vidas, na manhã do dia 3 de agosto, na Universidade Católica, em Lisboa.
As apresentações estão feitas, mas a vida de um e de outro tem muito mais para contar. Mesmo assim, um e outro, confessaram ao DN terem ficado surpresos quando a universidade os convidou para participarem, e desta forma, no encontro que o Papa ai ter com estudantes da Católica. Um convite que para ambos"é uma grande responsabilidade", mas também mais uma missão no caminho de cada um para os outros.
E como ela própria conta, tudo começou com o batismo ainda bebé, e só por ter recebido esta consagração agradece aos pais, aos avós e bisavós, que, na altura, assim o entenderam, embora, não fossem uma família praticante.
Olhando para trás, percebe que tudo teve está interligado, desde os dois anos em que se dedicou só à dança, depois de completar o 12.º ano, até à licenciatura em Estudos Gerais, que a levou ao trabalho para fora da grande cidade onde vivia, Lisboa, até Ourém e à associação Casa Velha, até agora à Filosofia, em Braga, na UCP.
De setembro de 2020 até junho de 2022, viveu em Ourém, na Casa Velha, em setembro do ano passado rumou a Braga, para o curso de Filosofia, que queria que fosse numa universidade com um programa em que a Filosofia"não se faz nem se pensa em oposição à tradição. Sabia que, ali, iria receber as bases de que estava à procura".
Desta vez, quando atendeu o telefone foi para dar uma novidade:"Continuo a ser estudante da Católica, estou a fazer Teologia e decidi entrar para o seminário". Tomás Virtuoso espera que esta JMJ, a quarta que vai viver, seja"um tempo de encontro da diversidade que existe no mundo".Ficou surpreso,"não esperava", porque, diz mesmo,"não me sinto capaz de ter palavras inteligentes para dizer ao Papa", mas já decidiu:"Não vou teorizar. Vou falar da minha vida e do que mudou por causa das JMJ que vivi.
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