Depois de recursos da família da vítima e de uma associação, o Tribunal manteve a decisão de não julgar ex-ministro Eduardo Cabrita pelo atropelamento mortal na A6.
O Tribunal da Relação de Évora rejeitou esta terça-feira os recursos da família e de uma associação e manteve a decisão instrutória de não-pronúncia para julgamento do ex-ministro Eduardo Cabrita pelo atropelamento mortal na A6.
A Lusa também contactou os advogados da família do trabalhador atropelado e da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados , José Joaquim Barros e Paulo Graça, respetivamente, mas ambos escusaram-se, para já, a comentar a decisão, visto não conhecerem ainda o acórdão.
Magalhães e Silva sustentou que “não passaria pela cabeça de ninguém” atribuir a culpa de um acidente a uma pessoa que viajasse “num carro seu com motorista, sentado no banco de trás e sem estar atento ao que o motorista ia a fazer”. “Os recursos da decisão instrutória apresentados pela família do falecido e pela Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados foram decididos por acórdão hoje publicado”, pode ler-se no comunicado.
Aquando da divulgação dos recursos, no dia 20 de março deste ano, os advogados da família e da ACA-M, José Joaquim Barros e Paulo Graça, respetivamente, disseram à Lusa que, quando o TRE tomasse uma decisão, esta seria definitiva.
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