Rui Moreira considera normal presença da PJ na Câmara do Porto
O presidente da Câmara do Porto considera normal a presença da Polícia Judiciária nos serviços municipais, tal como sucedeu na terça-feira no âmbito da Operação Babel, afirmando desconhecer os projetos urbanísticos que estarão a ser investigados.
Em comunicado, no final da manhã de terça-feira, a Câmara Municipal do Porto afirmou que as buscas da PJ nos serviços do urbanismo não visaram o município, mas empresas privadas com processos urbanísticos ali a tramitar. No âmbito da Operação Babel foram detidos o vice-presidente do município de Gaia, Patrocínio Azevedo , que tem o pelouro do Planeamento Urbanístico e Política de Solos, Licenciamento Urbanístico, Obras Municipais e Vias Municipais, “suspeito de receber luvas de mais de 120 mil euros através do seu advogado”, também detido, “que faria a ponte com os dois empresários do ramo imobiliário, igualmente detidos”, explicou à Lusa fonte...
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