O Tribunal Arbitral do Desporto aplicou a Miguel Afonso a lei da amnistia pela visita do Papa Francisco a Portugal.
O Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol considerou"arrepiante" a decisão do Tribunal Arbitral do Desporto de levantar a suspensão ao treinador Miguel Afonso, acusado de assédio sexual.O TAD decidiu levantar a suspensão a Miguel Afonso, arguido num caso de assédio sexual a jogadoras que treinava no Rio Ave, com base do decreto de amnistia pela visita do Papa Francisco a Portugal.
Para o SJPF, por serem crimes"contra a liberdade e a autodeterminação sexual", o SJPF considera que"não pode esse ilícito disciplinar estar abrangido pela amnistia". Assim, para o SJPF"a ligeireza com que o TAD deixa, assim, impune no mundo do desporto a prática de factos absolutamente intoleráveis, é arrepiante".
Em 11 de julho, o TAD tinha mantido o castigo de 35 meses de suspensão a Miguel Afonso, ex-treinador da equipa feminina do Famalicão, pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol , por assédio sexual e discriminação.
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