Solução para o “burnout“: Um mês sem écrans
“Eu não queria calma! Até ter um ataque de ansiedade no palco, em que percebi que esse era o ingrediente que realmente faltava na minha vida. Depois de o encontrar, consegui estabelecer uma nova presença com o que quer que estivesse a fazer. Antes, estava sempre de olhos no passo seguinte, ainda não tinha terminado o que estava a fazer”.burnout
Investigador e autor de centenas de artigos e vários livros sobre produtividade, Bailey começou por pensar que estava simplesmente exausto. Um erro comum, associado ao"burnout". “Descobri que era um fenómeno realmente incompreendido, e eu próprio só o compreendi depois de o enfrentar”, admite.
Recompensa insuficiente: isto implica não só quanto recebemos, a compensação salarial, mas também sermos reconhecidos pelo trabalho feito. Quanto mais reconhecidos, menos stresse experimentamos e menor a probabilidade de esgotamento, e vice-versa; Admite, no entanto, que “nem sempre conseguimos reunir estes seis fatores, seria ótimo se todos nós tivéssemos total latitude, total autonomia e total liberdade, mas isso não é realista para muitas pessoas”. Mas, “Foto: Beatriz Pereira/RRSe estes seis fatores de"burnout" estão a afetar o seu trabalho e saúde mental, trabalhar para si é agora menos agradável e está menos produtivo.
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