O livro de memórias da Casa Branca do ex-conselheiro de segurança nacional saiu há duas semanas. Trata-se de um texto demolidor para Trump e a sua entourage mas que leva o leitor a questionar-se por que motivo Bolton não revelou antes alguns dos episódios que detalha. Por outro lado, é um livro cujo autor procura constantemente validação, como se a sua narrativa – por vezes, enfadonha – não bastasse por si mesma
“Tendo em conta as experiências já aqui contadas e outras mais, porquê aceitar o trabalho?”, questiona-se John Bolton no primeiro capítulo do livro “The Room Where It Happened” . Em seguida, o antigo conselheiro de segurança nacional do Presidente dos EUA, Donald Trump, justifica a sua decisão de aceitar o único cargo que estava interessado em desempenhar na Administração.
Bolton integrou a Administração Trump em abril de 2018. “Ninguém poderia afirmar, neste ponto, que não conhecia de perto os riscos que havia pela frente, mas eu também acreditava que poderia lidar com isso. Outros podem ter falhado por uma razão ou por outra, mas eu pensava que podia ser bem sucedido. Estava certo?”, volta a questionar-se, desafiando os leitores a continuarem a ler.
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