Donald Trump propôs que o Egipto e a Jordânia acolham um milhão e meio de palestinos, ignorando as preocupações históricas e de segurança dos dois países. A proposta de Trump foi recebida com críticas por parte da comunidade internacional, com apenas o governo de Netanyahu a manifestar apoio. A ideia de Trump é limpar o terreno para reconstruir a região após anos de conflito.
A Jordânia alberga o mesmo número de palestinos que a Faixa de Gaza e a sua recusa em acolher mais refugiados em larga escala está enraizada em preocupações históricas. Neste episódio, falamos com Pedro Cordeiro, editor da secção Internacional do Expresso.
Donald Trump propõe que a Jordânia e o Egipto aceitem receber, “temporariamente ou a longo prazo”, cerca de um milhão e meio de palestinos, ignorando as preocupações históricas, políticas, demográficas e de segurança que existem nesses dois países devido ao conflito entre israelitas e palestinos. A ideia de Trump é limpar o terreno para reconstruir. O governo de Netanyahu foi o único a aplaudir a proposta, todos os outros a recusaram de imediato. Neste podcast diário, Paulo Baldaia conversa com os jornalistas da redação do Expresso, correspondentes internacionais e comentadores. De segunda a sexta-feira, a análise das notícias que sobrevivem à espuma dos dias. Ouça aqui outros episódios: A tempestade Hermínia chegou, armou um pé de vento e derrubou o preço da eletricidade para um mínimo de dois meses“Não estás saudável, pai, está à vista de toda a gente. Escrevo de lágrimas nos olhos”: a carta do filho de Billy Ray Cyrus ao paiA voz de Carolina Deslandes, a guitarra de Diogo Clemente, a vida dos dois: resta-nos o mel das canções inescapáveis“Crescemos com o temor do Corvo: em Massamá, as aulas paravam porque se dizia que ele estava no telhado”: Linda Martini no Posto Emissor'O vento vai manter-se forte, a precipitação vai continuar a ser persistente': Porto, Minho e Aveiro mais afetados pelo tempora
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