São 20 os pontos na agenda, começando pela “reposição da verdade e justiça eleitorais” e a “responsabilização criminal e civil dos actores da falsificação do processo e documentos eleitoral”
São 20 os pontos na agenda, começando pela “reposição da verdade e justiça eleitorais” e a “responsabilização criminal e civil dos actores da falsificação do processo e documentos eleitoral”
O candidato, que não reconhece os resultados anunciados pela Comissão Nacional de Eleições , apresentou “termos de referência para um diálogo inclusivo” que deve “estar aberto às contribuições, observações e críticas que o POVO moçambicano e suas instituições entenderem ser pertinentes, oportunas e indispensáveis”.
São 20 os pontos na agenda, começando pela “reposição da verdade e justiça eleitorais” e a “responsabilização criminal e civil dos actores da falsificação do processo e documentos eleitoral”. Assim, responde ao convite do Presidente da República, Filipe Nyusi “para um diálogo sério, fraterno, honesto, franco e inclusivo” com a participação de diversas instituições do Estado moçambicano, Candidatos Presidenciais e suas respectivas equipes, individualidades e a ONU e a União Africana como observadores.
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