1994: a guerra pelo controlo do banco Totta

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Champalimaud evita, em 1994, que o Totta vá parar aos espanhóis. Em 2000 faz o negócio da sua vida e vende o Totta ao Santander

A novela do controlo do Banco Totta & Açores atinge novas proporções em 1994. Frente a frente a defesa portuguesa e a ofensiva espanhola, que já nessa altura piscava o olho aos bancos portugueses. Tudo começou em 1989, com a entrada do espanhol Banesto no universo Totta, na primeira fase da sua reprivatização. Tinha sido nacio­nalizado em 1974, tal como o conjunto do sistema financeiro, e foi o primeiro a voltar a mãos privadas.

Cinco anos mais tarde, o Banesto posicionava-se para deter o controlo do Totta. Entre uma participação direta, que legalmente não podia exceder 10% do capital, e participações indiretas — através de aliados portugueses, empresários e advogados — somava cerca de 50% do capital.

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