O aumento constante dos preços dos alimentos tem levado os consumidores a buscarem alternativas mais baratas, enquanto os comerciantes buscam soluções para atrair mais clientes. O cabaz de produtos alimentares essenciais tem ficado mais caro, atingindo os 240 euros, com a pescada fresca a ser o produto que sofreu a maior variação de preço. As famílias mais frágeis, imigrantes e pessoas em situação de sem-abrigo são os grupos mais afetados por esta situação, recorrendo cada vez mais a ajuda para fazer face às suas necessidades alimentares.
O aumento constante dos preços dos bens alimentares tem levado os consumidores a procurarem alternativas mais baratas. Aqueles que compram procuram gerir o orçamento mensal com opções mais acessíveis. Já nos mercados, os comerciantes buscam soluções para atrair mais clientes. O Talho da Rosário, por exemplo, oferece sacos de 5 kg de carne a preço reduzido, o que atrai clientes da Área Metropolitana de Lisboa e das Caldas da Rainha até ao Mercado Municipal de Torres Vedras.
De acordo com dados da Deco, a carne é uma das soluções do Talho da Rosário, que leva clientes da Área Metropolitana de Lisboa ou das Caldas da Rainha até ao Mercado Municipal de Torres Vedras, por exemplo, está entre os produtos com maior variação de preço relativamente à semana passada. Aumentou 0,53 cêntimos/kg. O cabaz, composto por 63 produtos que a Deco tem vindo a acompanhar, tem apresentado um aumento de preço significativo.Actualmente, o cabaz composto por mais de 60 produtos analisados pela DECO Proteste custa 240 euros. A pescada fresca foi o produto que sofreu a maior variação de preço relativamente à semana transacta, com um aumento de 1,97 euros (+16%). Os grupos mais afetados por este aumento de preços são as famílias mais frágeis, os imigrantes e as pessoas em situação de sem-abrigo, que recorrem cada vez mais a ajuda para suprir as suas necessidades alimentares.
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