Pedro Nuno Santos admitiu que o seu futuro enquanto ministro está nas mãos do TC.
O ministro das Infraestruturas e Habitação garantiu que, se o Ministério Público e o Tribunal Constitucional decidirem que há incompatibilidades no caso da empresa onde tem uma participação conjunta com o pai, cumprirá a sanção que for aplicada.
“Obviamente que terei de cumprir, e cumprirei, com toda a responsabilidade [a decisão do MP e do TC]. Sairei sempre, caso isso aconteça, com um profundo sentimento de injustiça: injustiça pessoal, injustiça para a minha família, injustiça para a empresa e injustiça para a democracia”, lamentou o governante.
Sobre se já foi contactado pelo MP e pelo TC para esclarecimentos, Pedro Nuno Santos disse que ainda não. De todos os parlamentares, Paula Santos, do PCP, foi quem expressou mais dúvidas sobre incompatibilidades neste caso.
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