PCP e PAN comentam votação contra Orçamento

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O PCP defende que a abstenção do PS permitiu que Chega e IL votassem contra o Orçamento, que eles parecem apoiar. O PAN suspeita que deputados do Chega possam ter cometido crime e a IL esclarece que o Orçamento não é seu.

PCP defende que abstenção do PS permite que Chega e IL votem contra Orçamento "com o qual estão de acordo" PAN diz que deputados do Chega podem ter cometido crime e quer que paguem do seu bolso pela deslocação dos bombeiros à ARIL deixa claro que "este Orçamento não é da IL" porque aposta na "continuidade" e não na mudançaPedro Nuno Santos acusa Governo de "não fazer bem à democracia".

A deputada diz que o PAN quer “consequências”, lembrando que há um Estatuto dos Deputados, e que o Chega não só desrespeitou o Presidente da Assembleia da República como pode estar em causa um “crime” e que os deputados do Chega devem pagar o que custou a deslocação dos bombeiros à AR.

“É muito importante para reconciliarmos as pessoas com a política que quem governe fale verdade”, frisa. Nesta série de acusações, diz que o Governo “não está a fazer bem à democracia” manipulando números ou fazendo a declaração solene desta semana sobre segurança interna. E frisa: “Em nenhum momento o PS passa a ser o suporte deste Governo. Não é, não deve ser e não vai ser”.

O primeiro-ministro destaca o “contexto parlamentar difícil” e apontou o “forte comprometimento das principais forças políticas parlamentares”. Reiterou ainda que o “espírito de diálogo não existe só dentro de portas” e explicou que o Governo o faz “sem esforço e com humildade democrática”. Mais do que isso, Pinto Luz deixou claro que “repudia todos os extremismos, tenham a cartilha ideológica que tiverem”.

Miguel Pinto Luz deixou uma ambição: “O Plano de Resiliência será muito exigente, ao nível da despesa, nos próximos dois anos, mas queremos chegar ao final de 2026 com a totalidade deste plano executado.” Destacou ainda a “valorização do ensino e professores”, que referiu ter sido feito com “recuperação do tempo de serviço” e a “contratação de mais de cinco mil docentes”, mas também um “início do ano escolar com muito menos perturbações do que nos anteriores”.

Diz ainda que “este é o primeiro orçamento, em muitos anos, que não agrava nenhum imposto” e que do ponto de vista orçamental “2025 será o ano de arranque da Reforma das Finanças Públicas” com a apresentação de uma “profunda revisão da Lei de Enquadramento Orçamental”. “O quadro era propício à tentação. Um governo com maioria relativa que todos apostaram que duraria seis meses” e com “uma oposição a carregar o futuro do país com linhas vermelhas: ou socialismo ou nada”.

Sublinhando que o primeiro-ministro “decidiu que Portugal estava primeiro”, Pinto Luz diz que a decisão de Montenegro “foi uma decisão à Sá Carneiro”.“Passaram menos de oito meses. Hoje, muitos dos que nos apontavam dedos acusadores são os primeiros a reconhecer que existe obra feita. E que deve ser-nos creditada”, destaca.

“Não há memória de um Governo ter-se preocupado com os jovens nesta dimensão”, insiste.

Quanto ao PS, usa essa “imaturidade” para ter ganhos políticos e “bloquear” essa governação. Depois, insiste: “Habituem-se” — os portugueses escolheram um Governo da AD. Por fim, promete que o PSD respeitará o documento aprovado e lembra que votou favoravelmente 100 propostas da oposição e saúda a atitude do PS por deixar passar o OE.

Por fim, reiterou que “este ser um mau OE de um mau Governo” mas que “o Partido Socialista privilegiou a estabilidade e e fê-lo com sentido de estado e responsabilidade, honrando o seu compromisso perante os portugueses”. Para a líder parlamentar do PS, este é Orçamento representa um “desinvestimento nos serviços públicos e transferência para os privados”. “Cegueira ideológica”, acusou, apontando que o Governo pretende “refundar o SNS” que, disse, “na ideologia deles significa privatizar”.

Alexandra Leitão diz que “este é um Orçamento que reflete o olhar enviesado do Governo sobre o país” e refere que “só não é pior para o interior porque o PS conseguiu aprovar o fim das portagens na ex-SCUT”. O líder do Chega prosseguiu no ataque, dirigindo-se a Mariana Mortágua, do BE, acusando-a de contribuir para “criar este contexto”, de “uma carga fiscal gigantesca, uma burocracia que nos esmaga, dos jovens terem de sair de Portugal, o país que afastou médicos, professores e enfermeiros”. “Alguém criou este contexto, o PS, o PCP, o BE e o PAN que suportaram 8 orçamentos do PS”, atirou.

E acusou: “o Governo compreendeu o que andamos a dizer há meses. Mas o original é sempre melhor do que a cópia”. Rui Rocha, da Iniciativa Liberal, começou por dizer que depois da discussão de mais de duas mil propostas de alteração, “o país via ficar na mesma” e vai ser aprovado um Orçamento do Estado que “não muda nada”.

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