A rebelião terminou com um acordo mediado pelo Presidente bielorrusso, Alexander Lukashenko, que, segundo o Kremlin, estabelece que Yevgeny Prigozhin, líder do grupo Wagner, fique exilado na Bielorrússia.
As autoridades do Kremlin anunciaram, esta terça-feira, a retirada das acusações contra o grupo Wagner, depois da rebelião armada do grupo, no passado fim de semana, que durou 24 horas.
"Ficou estabelecido" que os participantes no motim "puseram termo às ações que visavam diretamente a prática de um crime", afirmaram hoje os serviços de segurança russos , citados pelas agências noticiosas de Moscovo. Nestas circunstâncias, "a decisão de retirar as acusações foi tomada a 27 de junho", acrescentou o FSB.
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