O Governo aponta o dedo a Bruxelas dizendo que tentou um acordo mais favorável. A Comissão diz que quem escolhe o quadro de ajuda é o Estado
Há dúvidas sobre a escolha do quadro de ajuda à TAP. Até ao momento, a companhia portuguesa foi a única empresa da União Europeia , numa longa lista, cujo plano de auxílio de Estado aprovado pela Comissão Europeia tem como sentença, a prazo, uma reestruturação. Um processo que irá obrigar a TAP a fazer um profundo corte de custos e a reduzir a sua dimensão em troca de um empréstimo que pode chegar a €1,2 mil milhões.
Foi Bruxelas ou o Governo português quem definiu o enquadramento jurídico ao abrigo do qual a TAP será apoiada? Portugal poderia ter escolhido outro caminho diferente do dos auxílios estatais de emergência? A CE colocou esta semana parte da responsabilidade sobre o Executivo de António Costa.
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