Auditoria do Tribunal de Contas detetou 'prestação de serviços sem que tenham ocorrido todas as fases do procedimento pré-contratual', durante mandatos de Miguel Alves na Câmara de Caminha.
O Tribunal de Contas encontrou irregularidades em contratos públicos da Câmara de Caminha celebrados entre 2015 e 2020, remetendo o processo para o Ministério Público .
Na origem da auditoria estão quatro participações remetidas ao TdC e antes apresentadas junto do Departamento de Investigação e Ação Penal de Viana do Castelo, sendo que existe um “inquérito ainda em investigação, agora no DIAP regional do Porto”. Relativamente a alguns contratos verificados, concluiu-se “o procedimento de responsabilização financeira já estava prescrito”.
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