A pensar nas eleições presidenciais do próximo ano, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, distanciou-se da lei antiaborto do Alabama que o proíbe até em casos de violação.
A pensar nas eleições presidenciais do próximo ano, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, distanciou-se da lei antiaborto do Alabama que o proíbe até em casos de violação. Alinhou com outros republicanos que dizem que a lei vai longe de mais, ressalvando ao mesmo tempo as suas credenciais próvida. Se apoiasse a lei do Alabama, Trump corria o risco de alienar uma parte significativa do eleitorado feminino no país.
“Como a maioria das pessoas sabe e aqueles que gostariam de saber, sou fortemente pró-vida, com três exceções: violação, incesto e proteção da vida da mãe, a mesma posição assumida por Ronald Reagan”, escreveu Trump no Twitter.
Em reação à recente aprovação da lei antiaborto pelo Senado do Alabama, a senadora e concorrente às primárias democratas Elizabeth Warren teceu duras críticas aos republicanos, acusando-os de terem aprovado uma lei “perigosa e excecionalmente cruel”. “Vivi nessa América [quando o aborto era proibido] e deixem-me dizer-vos uma coisa: não vamos regressar ao passado - não agora, nem nunca. Vamos combater isto.
A questão do aborto ganhou novo destaque desde que Trump chegou à Casa Branca, em janeiro de 2017. Os estados do Missouri, Mississípi e Geórgia, a que se juntou agora o Alabama, aprovaram leis antiaborto, no que é encarado por muitos analistas e ativistas a favor da interrupção voluntária da gravidez como uma verdadeira ofensiva conservadora no país.
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