Em 20 anos, podemos deixar de conseguir ver as estrelas
e um dos fundadores do comité parlamentar britânico para resolver questões relacionadas com os céus noturnos, afirma que “o céu noturno faz parte do nosso meio ambiente e seria uma grande privação se a próxima geração nunca o visse, assim como seria se nunca visse um ninho de pássaro”, acrescentando que a perda não será apenas para os cientistas, mas para todos.
Ao mesmo jornal britânico, Kyba explica que “o que antes era universal, agora é extremamente raro”. “Apenas as pessoas mais ricas do mundo, e algumas das mais pobres, ainda o vivenciam. Para o resto, está mais ou menos acabado”, afirma, referindo-se à observação das estrelas. “Quando a luz avermelhada penetra nos nossos corpos, estimula mecanismos, incluindo os que quebram altos níveis de açúcar no sangue ou os que aumentam a produção de melatonina”, explica Robert Fosbury, professor do Instituto de Oftalmologia da University College London , em Londres, Inglaterra.
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