O gabinete do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas explica que a escassez ocorreu devido à falta de previsão sobre quantos cidadãos iriam exercer antecipadamente o seu voto, acrescentando que 'a legislação não obriga a qualquer inscrição prévia para este efeito'. Votações ocorreram até esta quinta-feira em 73 países.
Casos idênticos ocorreram noutros locais."Também temos informação de que os votos não foram suficientes em Pequim, Berlim, Budapeste, Zagreb, Bogotá e Maputo", explicou, tendo ocorrido uma situação idêntica na Embaixada de Portugal em Seul, na Coreia do Sul, também referente ao círculo eleitoral de Lisboa.
De acordo com o gabinete do secretário de Estado,"estas pessoas estão recenseadas em Portugal, pelo que ainda podem votar este fim de semana, se solicitarem voto antecipado, ou no dia das eleições se não fizerem nada"."Em ambos os casos só poderão votar em Portugal ", acrescenta. Nas últimas eleições, as europeias, em maio, foram remetidos 15 885 boletins e votaram 1242 eleitores, dos quais 398 militares em missões.
"Em 2019 para a Assembleia da República foram enviados para todo o mundo cerca de 50 mil boletins", frisou. Esta situação está relacionada com o voto antecipado para cidadãos recenseados em Portugal, que se encontram deslocados no estrangeiro no dia da eleição. A votação decorreu entre terça-feira, dia 24, e esta quinta-feira em 115 representações consulares e diplomáticas portuguesas situadas em 73 países.
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